In mente
Involuntariamente na memória, o sorriso que outrora me enfeitiçou. Nos pés, a incerteza de continuar caminhar a sua procura. Nas mãos, o suor do nervosismo que me consome. Nos ouvidos, a voz aveludada que me arrepia.
Incontrolavelmente nas pernas, o balançar trêmulo de quem anda em nuvens de incertezas. Na pele, o perfume de anjo que embreaga. No estômago, o gelado que inspira êxtase. No coração, a corrente elétrica que sinto ao te encontrar.
Inconsebivelmente fujo da vertigem provocada pelas palavras que adormecem minha alma, da brasa esperançosa que nunca apaga, dos pensamentos que me fazem rir e chorar.
Incondissionalmente me hipnotizo com seu manso brilho, sua personalidade ímpar e face macia. Entrego-me à agonia de continuar nas margens do infinito e à alegria de não me curar de você.
Incontrolavelmente nas pernas, o balançar trêmulo de quem anda em nuvens de incertezas. Na pele, o perfume de anjo que embreaga. No estômago, o gelado que inspira êxtase. No coração, a corrente elétrica que sinto ao te encontrar.
Inconsebivelmente fujo da vertigem provocada pelas palavras que adormecem minha alma, da brasa esperançosa que nunca apaga, dos pensamentos que me fazem rir e chorar.
Incondissionalmente me hipnotizo com seu manso brilho, sua personalidade ímpar e face macia. Entrego-me à agonia de continuar nas margens do infinito e à alegria de não me curar de você.
6 comentários:
Uau...
Profundo...
como é doce a dor de amar
=)
Pra quê cura? Talvez seja melhor assim =)
Dor é tato
Amar é tocar
No fim, é tudo igual
ixi... mas logo cura, não?! e aí esperará por outro sentimento tal e qual =)
Pri...
Talentosíssima!!!!!
Adorei o que escreveu...
Obrigada por sua visita!
Volte sempre!! (Em dias avessos ou não...)
Beijussssss
Enviar um comentário