quarta-feira, maio 24, 2006

Ela mora no mar, ela brinca na areia....


Infinito particular, arrepio
Universo ao meu redor, quatro taças de vinho
Carnavália, beija-flor
Vilarejo, um oi à distância
Eu não sou da sua rua, eu não falo a sua língua
Aconteceu, não percebi
Passe em casa, to te esperando
Maria de verdade, beijos no Ribeirão da Ilha
Carnalismo, que desejo Alta Noite, um violão, dois corpos
Satisfeito, o abandono feliz ao som da caixinha de música
Para mais ninguém, silêncio torturante
Meu canário, o vermelho dos dados Pernambucobucolismo, uma pequena luz sobre ela
Segue o seco, belos erros
Ao meu redor, talvez mais dentro de mim do que das coisas
Vai saber, a carta nunca enviada
Até parece, não quero me curar
Pra ser sincero, o que passou, calou; o que virá, dirá
Não é proibido, um convite para os amigos
Velha infância, não se desafina quando cantamos juntos
Não vá embora, triste adeus.

1 comentário:

Anónimo disse...

Por que momentos tão lindos, mágicos, acontecem tão poucas vezes?