Sardas
Remo nessa terrena marinha procurando sua margem. Na pontuada lembrança de pétalas perfumadas percorrendo pelo braile da minha pele, lendo-me corpo, desejo e sardas. E quando durmo, sonho-te. Quando me calo, escuto-te. Quando paro, danço-te. Quando me perco, encontro-te.
E tu, continuas
a me olhar com seus faiscantes diamantinos
e me lapidar.
1 comentário:
nooossa
quero alguém me lapidando assim tb
aja fôlego, hein, Guria?
mas triste
belo post!
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