Na procura de uma outra fonte, de um outro caminho, novamente o sol brilhou, como se fosse a primeira vez que entrara em meu quarto. E assim, como o seu nascer, canalizou-me o novo. A chuva parou e eu comecei a correr em volta do mundo, acompanhada por suas asas, minha linda borboleta.
Deixe-me ir. Deixe-me livre. Um dia eu volto para esse chão frio, à espera de um novo convite do Sol.